Pavoc – Uma única participação no futebol profissional paranaense – 1979

O Pavoc (Parque Aquático Vila Olímpica Clube) teve uma única participação no futebol profissional paranaense. Isto ocorreu na temporada de 1979 quando se inscreveu para a 1ª Divisão (que seria na realidade a segundona paranaense).
Em um campeonato com poucos clubes, terminou na terceira colocação não
conseguindo seu acesso a divisão principal do Estado. Apesar do clube estar
sediado em São José dos Pinhais, suas partidas foram realizadas no Estádio
Joaquim Américo, em Curitiba. Abaixo os resultados:

22.07.1979
Pavoc 1×1 Tabu (Clevelândia), em Curitiba
29.07.1979
Pavoc 1×0 Comercial (Terra Roxa), em Terra Roxa
05.08.1979
Pavoc 0x0 Cascavel (Cascavel), em Curitiba
12.08.1979
Pavoc 0x2 União (Francisco Beltrão), em Francisco Beltrão
19.08.1979
Pavoc 2×2 União (Francisco Beltrão), em Curitiba
02.09.1979
Pavoc 1×2 Cascavel (Cascavel), em Cascavel
09.09.1979
Pavoc 1×1 Tabu (Clevelândia), em Clevelândia
15.09.1979
Pavoc 4×1 Comercial (Terra Roxa), em Curitiba
30.09.1979
Pavoc 0x2 União (Francisco Beltrão), em Francisco Beltrão
06.10.1979
Pavoc 2×0 Tabu (Clevelândia), em Curitiba
13.10.1979
Pavoc 1×1 Cascavel (Cascavel), em Curitiba
21.10.1979
Pavoc 3×2 Tabu (Clevelândia), em Clevelândia
03.11.1979
Pavoc 1×1 União (Francisco Beltrão), em Curitiba
18.11.1979
Pavoc 0x2 Cascavel (Cascavel), em Cascavel

3 pensou em “Pavoc – Uma única participação no futebol profissional paranaense – 1979

  1. Rodolfo

    Em 1978 com 18 anos, era socio do PAVOC, possuia sede na Barão do Rio Branco, local que nos sabados havia discoteque, o PAVOC também possuia uma sede campestre situado em São José dos Pinhais, havia um imóvel inacabado que também nos sabados havia discoteque, possuia piscinas e, campos de futebol, o clube pretendia também construir um hotel turistico, mas não vingou, os motivos reais desconheço; quando retorno a Curitiba passando pela ex-avenida das Torres, local deste clube vem as recordações daquele tempo.

    1. Fernando CFC

      Esse terreno logo depois foi cedido para o Hatléthico que ali construiria o seu “parque aquático”. Mais tarde o CAP, que nada havia pago pelo terreno e mal tinha feito benfeitorias, “devolveu” ao Governo do Estado em troca de uma bela “indenização”.

      Daí o clube arrumou o dinheiro que financiou a compra da Estância do Papa, hotel falido no bairro do Umbará, que depois se tornou no CT do Caju.

      Ou seja, maracutaia com o dinheiro público, como sempre.

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